quinta-feira, 22 de abril de 2010

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Picler sugere criação de linhas de crédito para Empresas Junior

   O deputado federal Wilson Picler (PDT-PR) deve apresentar, esta semana, ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, pedido de indicação para a proposta que cria linhas de crédito especiais às Empresas Júnior. A medida atenderá 800 empresas do gênero, espalhadas pelo Brasil, com a participação direta ou indireta, de cerca de 20 mil estudantes universitários.
  O objetivo do projeto é incentivar a formação profissional e acadêmica, o empreendedorismo e elevar o número de empresas no mercado, ampliando, assim, a oferta de vagas de trabalho no país. Essas empresas (Junior) funcionam como associações civis, sem fins econômicos, constituídas e geridas exclusivamente por alunos de graduação de estabelecimentos de ensino superior.

Segmento promissor

 Ao defender a proposta, o parlamentar afirma que o segmento representa uma imensurável força de trabalho qualificada, com serviços de qualidade e de vanguarda para a sociedade, a preços acessíveis para micros, pequenos e médios empresários.

 “As Empresas Junior são um instrumento importantíssimo na formação de profissionais capazes de fazer a integração dos conhecimentos da academia à práxis do mundo real do mercado”, disse Picler.

 E complementou. “Por isso acredito que esta experiência é válida tanto para a sociedade, quanto para a formação do aluno, pois não está em jogo à busca do lucro por si só, mas a prestação de um serviço de excelência e desenvolvimento profissional”.

Empreendedorismo autônomo

  Ligado à área de Educação, o deputado federal Wilson Picler, aposta no conceito de empreendedorismo inserido no âmbito da proposta. “Os alunos dessas empresas certamente desenvolverão o espírito empreendedor ao aplicarem, na prática, os seus conhecimentos teóricos em formação profissional específica”, ressaltou.

  Segundo Picler, as Empresas Junior mantêm estatuto e regimentos próprios, ao prestarem serviços e o desenvolvimento de projetos para empresas, entidades e sociedade em geral, sob a orientação de professores e profissionais especializados. Com esse conceito de autonomia, o parlamentar avalia de suma importância a participação e o incentivo do Governo Federal ao desenvolvimento e expansão das empresas por todo o Brasil.

Deputado Wilson Picler
Assessoria de Comunicação
Pedro Lichtnow
(41) 8713-8085 – 210527-18

quarta-feira, 7 de abril de 2010

“Pessuti terá governo conciliador”, avalia Picler

O deputado federal Wilson Picler, presidente do PDT de Curitiba, acredita que o governador Orlando Pessuti (PMDB), terá tempo hábil para implantar um modelo de governo com característica pacificadora. “Agora o Paraná terá um governo de amplitude conciliadora, de bom amigo, experiente e preparado de Pessuti”, analisa o parlamentar. E complementa: “Para o Paraná é melhor que Pessuti se concentre no governo e firme uma aliança com o PDT, de Osmar Dias”, diz Picler, quanto à eleição ao Governo do Paraná.

Legenda: Deputado federal Wilson Picler ao lado do governador Orlando Pessuti durante a posse no Palácio das Araucárias, na última quinta-feira (01).
Assessoria de imprensa : www.wilsonpicler.com.br

Picler sugere inclusão de cursos de primeiros-socorros na rede de ensino.

O deputado federal Wilson Picler (PDT-PR), vai sugerir ao Ministério da Educação (MEC) a criação de cursos de primeiros-socorros e de combate a incêndio para integrantes do corpo técnico e docente das escolas públicas e particulares brasileiras.

Pela proposta, os cursos e a manutenção dos treinamentos ficariam sob a responsabilidade do governo, com apoio das secretarias municipais e estaduais de Educação, em parceria com as corporações do Corpo de Bombeiros.

A iniciativa contrapõe o projeto de Lei N.º 5.217/09, de autoria do deputado Eliene Lima (PP-MT), que dispõe sobre a manutenção de equipes permanentes de socorristas e brigadistas em escolas públicas, gratuitas e particulares. O projeto não define, entretanto, qual órgão será responsável pelo custeio das despesas de manutenção dos treinamentos.

Relator do projeto, o deputado Wilson Picler deverá apresentar, nesta quarta-feira (7), parecer contrário à proposta. “Entendo que o projeto tem consequências financeiras tanto para o setor público quanto privado, sem que seja apontado a quem caberá o custeio destas despesas”, argumentou.

Picler avalia que projetos do gênero precisam estar amparados pelo governo ou outras instituições com todas as especificidades de custeio e despesas programadas e definidas. “Os projetos precisam ter representatividade legal e meios para manter-se operando especificados”, analisou.

Assessoria de Comunicação
www.wilsonpicler.com.br

terça-feira, 6 de abril de 2010

Sabedoria Oriental .

Aqueles que se respeitam e se amam a si mesmos devem estar sempre alerta, a fim de que não o sejam vencidos pelos maus desejos.
(Sakyamuni).

Assim como uma pequena planta deve enfrentar muitos obstáculos antes de se transformar numa árvore, nós precisamos experimentar muitas dificuldades no caminho da felicidade absoluta.
(Nitiren Daishonin).

sexta-feira, 2 de abril de 2010

NOSSA MÃE ERA MÁ !

O texto foi entregue pelo professor de Ética e Cidadania da escola Objetivo/Americana, Sr. Roberto Candelori, a todos os alunos da sala de aula, para que entregassem a seus pais. A única condição solicitada pelo mesmo foi de que cada aluno ficasse ao lado dos pais até que terminassem a leitura. Nos dias de hoje, sementes plantadas como deste professor, creio que devem ser repassadas; afinal, o futuro pertence às nossas crianças e somos nós que as orientamos para vida!

Boa leitura a todos!
Foi publicado por ocasião da morte estúpida de Tarcila Gusmão e Maria Eduarda Dourado, ambas de 16 anos, em Maracaípe – Porto de Galinhas. Depois de 13 dias desaparecidas, as mães revelaram desconhecer os proprietários da casa onde as filhas tinham ido curtir o fim se semana. A tragédia abalou a opinião pública e o crime permanece sem resposta.

MÃES MÁS
Dr. Carlos Hecktheuer, Médico Psiquiatra
Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu hei de dizer-lhes: Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.

Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar”.

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.

Eu os amei suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.

Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades era tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.

Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também! E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhe dizer:

“Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo...” As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos torrados. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvetes no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, legumes e frutas.

E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.

Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (tocava nosso celular de madrugada e ”fuçava” nos nossos e-mails). Era quase uma prisão.

Mamãe tinha que saber quem era nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia, que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.

Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela “violava as leis do trabalho infantil”. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruéis.

Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler nossos pensamentos.

A nossa vida era mesmo chata!

Ela não deixava nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinha que subir, bater à porta, para ela os conhecer. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelo menos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).
Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência:
Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.

FOI TUDO POR CAUSA DELA!

“Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos” PAIS MAUS ”, como minha mãe foi”.

ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE:

NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS!”.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Mundo Desigual - Por Planeta Voluntários.

"O maior assassino do mundo e a maior causa de doenças e sofrimento ao redor do golfo é… a extrema pobreza."

Desigualdade Social

21 países retrocederam em seu Índice de Desenvolvimento Humano, contra apenas 4 na década anterior. Em 54 países a renda per capita é mais baixa do que em 1990. Em 34 países a expectativa de vida ao nascer diminuiu, em 21 há mais gente passando fome e em 14 há mais crianças morrendo antes dos cinco anos;

No Brasil, 10% brasileiros mais pobres recebem 0,9% da renda do país, enquanto os 10% mais ricos ficam com 47,2%. Segundo a Unicef, 6 milhões de crianças (10% do total) estão em condições de “severa degradação das condições humanas básicas, incluindo alimentação, água limpa, condições sanitárias, saúde, habitação, educação e informação”.

A pesquisa ainda mostra que 15% das crianças brasileiras vivem sem condições sanitárias básicas. As áreas rurais do Brasil concentram a maioria das crianças carentes, com 27,5% delas vivendo em “absoluta pobreza”.

Segundo a OIT, os dados de trabalhadores domésticos infantis é espantoso: no Peru, 110 mil; no Paraguai, 40 mil; na Colômbia, 64 mil; na República Dominicana, 170 mil; apenas na Guatemala, 40 mil; no Haiti, 200 mil; e no Brasil – o campeão de trabalho doméstico na América Latina e talvez no mundo – 500 mil.

. Com 53,9 milhões de pobres, o equivalente a 31,7% da população, o Brasil aparece em penúltimo lugar em termos de distribuição de renda numa lista de 130 países. É o que mostra estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, divulga hoje em Brasília.

Das 55 milhões de crianças de 10 a 15 anos no Brasil, 40% estão desnutridas. 1,5 milhão entre 7 e 14 anos está fora da escola. A cada ano, 2,8 milhões de crianças abandonam o ensino fundamental. Das que concluem a 4ª série, 52% não sabem ler nem escrever.

Mais de 27 milhões de crianças vivem abaixo da linha da pobreza no Brasil, e fazem parte de famílias que têm renda mensal de até meio salário mínimo. Aproximadamente 33,5% de brasileiros vivem nessas condições econômicas no país, e destes, 45% são crianças que têm três vezes mais possibilidade de morrer antes dos cinco anos.

A cada 12 minutos, uma pessoa é assassinada no Brasil. Por ano, são registrados 45 mil homicídios no País. No entanto, a probabilidade de um assassino ser condenado e cumprir pena até o fim no Brasil é de apenas 1%.

O Brasil é, segundo a ONU, o país onde mais se mata com armas de fogo. Todos os anos são mortos 40 mil brasileiros;

1,9% do PIB brasileiro é consumido no tratamento de vítimas da violência;

A Aids já deixou mais de 11 milhões de órfãos na África; o devastador avanço desta doença fará com que, em 2010, pelo menos 40 milhões de menores em todo o continente tenham perdido pelo menos um de seus pais, segundo a UNICEF. A cada minuto, uma criança morre de AIDS.

Mais de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável no planeta, segundo dados da ONU. Outros 2.4 bilhões não têm saneamento básico. A combinação do dois índices é apontada com a causa de pelo menos 3 milhões de mortes todo ano. Um europeu consome em média entre 300 e 400 litros diariamente, um americano mais de 600 litros, enquanto um africano tem acesso a 20 ou 30 litros diários.

Um em cada seis habitantes da Terra não tem água potável para beber e dois em cada cinco não dispõem de acesso a saneamento básico.

Até 2050, quando 9,3 bilhões de pessoas devem habitar a Terra, entre 2 bilhões e 7 bilhões de pessoas não terão acesso à água de qualidade.

A fome no mundo, depois de recuar na primeira metade dos anos 90, voltou a crescer e já atinge cerca de 850 milhões de pessoas. A cada ano, entram nesse grupo mais 5 milhões de famintos.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 160 mil pessoas estão morrendo por causa do aquecimento global, número que poderia dobrar até 2020 - contabilizando-se catástrofes naturais e doenças relacionadas a elas.

Além da morte, a desnutrição crônica também provoca a diminuição da visão, a apatia, a atrofia do crescimento e aumenta consideravelmente a susceptibilidade às doenças. As pessoas que sofrem de desnutrição grave ficam incapacitadas de funções até mesmo a um nível mais básico.

Muitas vezes, são necessários apenas alguns recursos simples para que os povos empobrecidos tenham capacidade de produzir alimentos de modo a se tornarem auto-suficientes. Estes recursos incluem sementes de boa qualidade, ferramentas adequadas e o acesso a água. Pequenas melhorias nas técnicas de cultivo e nos métodos de armazenamento de alimentos também são úteis..

Muitos peritos nas questões da fome acreditam que, fundamentalmente, a melhor maneira de reduzir a fome é através da educação. As pessoas instruídas têm uma maior capacidade para sair deste ciclo de pobreza que provoca a fome.

Fontes: Documentos internacionais, principalmente da ONU, UNICEF, OMS, FAO e UNAIDS.

Por: Marcio Demari / Diretor Presidente do Planeta Voluntários - Brasil