O debate foi proposto pelos deputados Carlos Roberto (PSDB-SP) e João Arruda (PMDB-PR). Eles afirmam que o comércio virtual de “compras coletivas” é um fato novo e que, até este momento, nada foi feito para que essa atividade tenha uma regulamentação, no sentido de proteger o consumidor.
Arruda é o autor do Projeto de Lei 1232/11, que disciplina a venda coletiva de produtos e serviços em sites da internet e estabelece critérios de funcionamento para as empresas que promovem esse tipo de comércio. A proposta obriga as empresas a manter serviço telefônico de atendimento ao consumidor, gratuito e de acordo com as normas de funcionamento dos call centers (fixadas pelo Decreto 6.523/08). Os estabelecimentos responsáveis pelos sites deverão possuir sede ou filial no Brasil e deverão informar seus dados, como o endereço, em sua página principal na internet.
Foram convidados para a audiência:
- o coordenador-Geral de Supervisão e Controle do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, Danilo Doneda;
- o presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Antônio Oliveira Santos;
- o presidente da Federação Nacional de Hospedagem, Bares, Restaurantes e Similares (FNHBRS), Alexandre Sampaio de Abreu;
- o consultor do Comitê de Compras Coletivas da Camara-e.net - Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, Gerson Rolim;
- o secretário-executivo do Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor (FNECDC), Geraldo Guerra Júnior;
- o advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Guilherme Rosa Varella;
- o presidente da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Adcon), Francisco José Gavinho;
As informações são da Agência Câmara de Notícias
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